Indominus Rex

"Ela mata por prazer."

Indominus Rex é a nova atração do Jurassic World. Esse dinossauro foi criado combinando características genéticas de várias espécies. Algumas das espécias conhecidas que foram usadas na criação do híbrido são Tiranossauro, Velociraptor, Carnotauro, Giganotossauro, Majungassauro, Triceratopo e Therizinossauro, assim como animais modernos como a sépia e uma espécie não identificada de rã de árvore. Ela foi a principal antagonista do filme Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros.

História

Criação

O cientista-chefe da InGen, Dr. Henry Wu, estava fascinado com a possibilidade de criar espécies inteiramente novas por meio da mistura de genes, desde que ele aprendeu que a inclusão de DNA de rãs tinha dado aos dinossauros a habilidade de mudar de sexo. Em 1997, ele criou uma planta híbrida.

Anos após sua inauguração, o sucesso do parque Jurassic World começou a diminuir e os investidores ficaram preocupados. O Diretor de Operação da Masrani descreveu o sucesso de 2013 como meramente aceitável. "O mundo viu o que temos a oferecer, mas não está admirado como costumava estar. Podemos mudar isso. Não se pode esperar que o parque temático mais famoso do mundo dependa das mesmas atrações. Precisamos ser pró-ativos, pensando em coisas maiores e melhores".

O resultado foi um híbrido geneticamente modificado de vários gêneros de dinossauros e animais modernos. Sem o conhecimento de Masrani, Dr. Henry Wu, criador do híbrido, fizera um acordo com o comandante da Security Division da InGen, Vic Hoskins, para armar o híbrido em um grande esquema para dinossauros serem usados em operações militares. O desenvolvimento do híbrido começou em 2012 no Hammond Creation Lab. Após o anúncio da criação do híbrido, Indominus rex, as vendas de ingressos online de Jurassic World dispararam.

O híbrido pode correr a 48 km/h e seu rugido tem o alcance de 140 a 160 db, mais alto que a decolagem e aterrissagem de um Boeing 747. Sua osteoderma distinta e chifres colocados acima da órbita ocular, traços originados do abelissauros usados em sua hibridização. Também tinha patas dianteiras bem desenvolvidas de um Therizinossauro, completo com polegares opositores e uma garra foice em cada dedo médio que o I-Rex usado para agarrar a presa e entrar em posições quadrúpedes. Um único golpe de sua garras era capaz de neutralizar, e vários foram capazes de matar mesmo saurópodes gigantes como Apatossauros. Também podia mudar de cor por conta do DNA de sépia usado em sua criação, utilizado como camuflagem ao caçar, mas também ajudou o híbrido a crescer a um ritmo rápido.

A mandíbula do Indominus era, apesar de ter sua distinção genética do T-Rex, muito parecido com a família carcharodontosauridae devido ao fato de ter Giganotossauro em sua composição genética. Devido a este pouco de instabilidade, seus dentes muitas vezes se projetavam em ângulos não naturais e muitos estavam quebrados. O Indominus possuía 74 dentes. Com T-Rex em seu fundo genético, o híbrido herdou a força da mordida, que o Indominus podia usar para atravessar a Girosfera, que é à prova de balas, ou decapitar um Anquilossauro.

O DNA de rã de árvore, que se destinava a ajudá-lo a se adaptar ao clima da Ilha Nublar, permitiu que ele pudesse remover sua própria assinatura térmica e até mesmo detectar a de outros seres vivos. Por fim, o DNA de Velociraptor usado em sua hibridização lhe deu um nível elevado de inteligência, bem como se comunicar com Velociraptores. Bons exemplos de inteligência são: fazer os outros acreditarem que havia escapado e a capacidade de lembrar onde implantaram seu implante de rastreamento.

Apesar de caçar para se alimentar, o primeiro I-Rex criado se mostrou matar por esporte. Ele também era conhecido por ter cometido canibalismo, uma vez que matou e devorou seu próprio irmão, que foi a primeira coisa que fez ao nascer. No entanto, uma vez que o I-Rex que demostrou esses traços teve uma criação difícil, esses comportamento não são considerados naturais.